Apercebi-me que não queria deixar morrer este lugar, ainda. Acho que ainda não chegou ao estado que lhe permita um repouso de paz. Sinto que as palavras estão incompletas, que precisam de mais sentido e de se tornarem corpóreas, para ultrapassarem o facto de apenas serem um mero conjunto de letras que juntamos como se, por vezes, de um ditado mental apenas se tratasse. Busco a semântica para além da sintaxe, na ânsia de que um dia lhes sentirei o bater do coração.
2 Comments:
Caro morpheu,
Encontrei um poema meu no outro blog "miradouro", e fiquei curioso sobre como o terias encontrado.. :)
um abraço,
carlos
Caro Carlos (presumo Luís Adriano Carlos?)
Pois tenho que confessar que já não me recordo onde encontrei o poema, sei todavia que me chamou à atenção (ou não o teria colocado) e dias depois encontrei até a "Invenção do problema" numa livraria e que logo comprei. Devo dar-te os parabéns, gostei imenso.
Um abraço,
Morpheu
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